Rankeando a franquia DOOM

Rankeando Todos os Jogos Doom!

Pra comemorar Doom: The Dark Ages, vamos mergulhar na história da franquia e classificar cada jogo nessa tier list desregrada. Será que algum título vai cair no Pagode? Descubra agora!

Para classificar cada game, vamos usar nomenclaturas METAAAL, GRUNGE, LEGIÃO e PAGODE. A primeira significa a classificação máxima e a última, significa que o jogo faz parte dos mais fracos.

DOOM (1993) → TIER: METAAAAAL

O avô dos FPS modernos. O original Doom é tipo um mosh pit digital: caótico, primitivo e tão viciante que você esquece que tá detonando seu teclado. A jogabilidade é tão fluida que até hoje serve como aula de design de games.

Por que é METAAAAAL?

Curiosidade: O port do PS1 é tão cult que até hoje tem fãs fazendo mods pra recriar essa atmosfera dark. Se você só jogou a versão de PC, tá perdendo um pedaço da história.


DOOM II: HELL ON EARTH (1994) → TIER: METAAAAAL

Se o primeiro Doom foi a revolução, o Doom II foi a carnificina organizada. É como se o jogo dissesse: “Quer mais? TOMA!”

Arsenal e caos elevados:

Veredito: Doom II é o Sweet Child o’ Mine dos FPS: todo mundo conhece, todo mundo ama, e ainda hoje é moddado até a alma. METAAAAAL sem discussão.


DOOM 64 (1997) → TIER: GRUNGE

Doom que você jogava no escuro… não por imersão, mas porque a tela era UM TÚMULO.

O que salvou:

O que quebrou:

Nota: É o Doom que você respeita, mas não coloca na playlist principal. GRUNGE com orgulho.


DOOM 3 (2004) → TIER: LEGIÃO

Doom 3 é aquele primo que tenta ser *Half-Life 2* e acaba parecendo um filme B de terror.

Tentativas falhas:

O que funcionou:

Veredito: Doom 3 é daqueles jogos que você joga uma vez pra dizer que jogou. LEGIÃO, e olhe lá.


DOOM (2016) → TIER: METAAAAAL

O reboot que deu um chute no traseiro dos FPS modernos. Doom 2016 é um soco no estômago com luva de aço.

Por que é perfeito:

Defeito inexistente: Até as plataformas em primeira pessoa funcionam. É o God of War dos FPS, mas sem choradeira. METAAAAAL absoluto.


DOOM VFR (2017) → TIER: LEGIÃO

A versão VR que te faz perguntar: “Por que não jogar o original?”

Bom, mas…:

Salvando a honra:

Resumo: Doom VFR é como um cover de banda cover: divertido, mas não substitui o original. LEGIÃO.


DOOM ETERNAL (2020) → TIER: GRUNGE

Doom Eternal é o jogo que te joga num turbilhão e grita: “SE VIRA!”

Acertos:

Erros:

Veredito: É bom? É. É Doom 2016? Não. GRUNGE com gosto de “quase lá”.


FINAL DOOM (1996) → TIER: LEGIÃO

Dois pacotes de mapas (TNT: Evilution e The Plutonia Experiment) que são uma facada na sua autoestima.

Por que é difícil:

Contexto histórico: São mapas feitos por fãs que viraram oficial. Legal? Sim. Justo? Não. LEGIÃO.


E OS OUTROS?


E O DOOM: THE DARK AGES?
Ainda é cedo pra cravar, mas se seguir os passos de Doom 2016, já nasce METAAAAAL. Aguardem a review!


FINAL DA TIER LIST:

Sair da versão mobile