Nós e o resto do mundo, a partir desta sexta (12), seremos agraciados pelo lançamento (oficial) do mais novo jogo da franquia Zelda, o Tears of the Kingdom. Várias perguntas rondam o jogo, cujo subtítulo foi mantido em segredo pela Nintendo por muito tempo, bem como detalhes da história. Para além disso, e já há bastante tempo, especula-se qual será a nota média que jogo receberá da imprensa especializada.
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ANTES DE TEARS OF THE KINGDOM SAIR
É seu direito, inclusive, não se guiar por notas baixas/ruins e críticas negativas/positivas. Notas e críticas, em geral, representam o olhar daquele portal, jornalista, revista, podcast ou canal. Não tratemos a nota ou a crítica como algo coletivo. Não precisa ser um guia para a compra ou não compra de um produto.
Contudo, nós sabemos que as notas importam. E a Nintendo, veja só, também sabe disso. A nota alta ajuda a manter a chama de um jogo acesa. Acima de tudo, serve para desafiar a própria desenvolvedora a entregar algo melhor, maior e mais consistente mecânica e narrativamente.
Ao longo da história dos capítulos da franquia Zelda, vimos que a Nintendo trabalhou com afinco para que seus projetos se tornassem baluartes da indústria, apontando para algum futuro ou dando certo norte. Com Tears of The Kingdom, a Nintendo parece ousar voar mais alto (literalmente) e mais longe.
A MISSÃO DE TOTK
A Nintendo, que sempre esteve acostumada a atingir altíssimas notas com os jogos da série Zelda, deve estar apreensiva em ver como o jogo se sairá. Todavia, vamos ver como se saíram alguns outros jogos da saga do Link e da Zelda para entendermos melhor a tal apreensão da Nintendo:
Se observarmos os números da franquia, veremos o quão absurdamente consistente ela tem sido ao longo dos anos, décadas e consoles. Sobretudo quando se trata das suas próprias IPs, a Nintendo nunca brincou em serviço.
Dessa forma, como o jogo anterior obteve média 97 no agregador de notas Metacritic, podemos crer que o novo jogo, se não atingir uma nota maior, pode voltar a tirar os 97.
Contudo, como a exigência da franquia é grande, e também da Nintendo consigo mesma, não seria uma surpresa se o jogo obtivesse uma nota maior.
O EDITOR OPINA
Com a alta expectativa gerada por esta continuação do universo estabelecido por Breathe of the Wild, Tears of the Kindgom poderá ser um novo divisor de águas (e céus, dessa vez) da indústria.
Acredito que o jogo realmente poderá surpreender positivamente. E na altura do campeonato, com o Nintendo Switch caminhando para o fim da sua jornada, TOTK poderá ser a magnum opus do console.
Se eu fosse chutar, hoje e agora, uma nota para o novo jogo, eu arriscaria dizer que o jogo cravará 98 de média. Ou seja, além de superar o game anterior, algo que provavelmente já era um objetivo interno da própria Nintendo, TOTK se projeta para disputar, com fortes chances de levar, o Game of The Year (GOTY).
Ainda teremos muita coisa para debater nas próximas semanas e meses. Ou anos, na verdade, já que até hoje, seis anos após Breathe of the Wild sair, podemos ver jogadores descobrindo coisas em BOTW.
Assim, se o novo jogo causar o burburinho que o anterior causou, teremos bons anos nas redes com as pessoas compartilhando histórias e vivências do próprio gameplay. Para a nossa alegria!