É fato que Sonic Frontiers é o maior jogo do ouriço azul em muito tempo. Maior não apenas em termos de investimento financeiro e tempo de produção, como também pelo fato de ser um jogo 3D de mundo aberto.
Quase no fim de março, a Sega havia atualizado o número de vendas para 3,2 milhões. Dessa forma, com pouco mais de um mês desde o último anúncio, o game vendeu mais 300 mil unidades, atingindo o expressivo número de 3,5 milhões de cópias comercializadas. Assim, é de esperar e pode ser cravado que, até o fim do ano, Sonic Frontiers alcance as 4 milhões de cópias vendidas.
ALÉM DE SONIC FRONTIERS
Lançado no início da segunda quinzena de novembro, o jogo parece seguir o caminho de sucesso da Sega em outras mídias, como no cinema, em que houve boas bilheterias para os dois filmes de Sonic. Vale lembrar que o bom desempenho dos filmes de Sonic, que saiu na esteira de Detetive Pikachu, se deu antes mesmo do enorme sucesso de outras adaptações de jogos para o cinema ou televisão, como The Last of Us e Super Mario Bros.
Vale lembrar que antes mesmo da recente aquisição da Rovio (a desenvolvedora de Angry Birds), nós noticiamos a intenção e os planos para a compra.
O EDITOR OPINA
À parte o absurdo sucesso do jogo, para quem não lembra, sempre houve muita desconfiança cercando seu lançamento. Até a saída da demo jogável, muito se falou sobre a Sega ter forçado uma ambientação 3D de olho em outros cases de sucesso. Em todo caso, era preciso tentar fazer frente ou sombra à uma das suas mais históricas rivais: a Nintendo. Com jogos como Zelda, Mario (até Kirby ganhou ambientação em 3D), sabemos que a Nintendo sempre se sobressaiu com jogadores e a imprensa especializada.
Com Sonic Frontiers, a Sega não só poderá lançar DLCs para estender a vida útil da obra, como também já pode estar pensando na sequência do game.