A Activision não aprendeu ainda que uso de arte em IA não vai ajudar o Guitar Hero Mobile e ninguém

A Activision tá de volta ao centro das tretas da comunidade de jogadores. Agora, a bronca é por causa de uma arte promocional de Guitar Hero Mobile, criada com uma inteligência artificial bem “marromenos”. A galera não curtiu nem um pouco, e bora combinar? Não tá fácil defender a empresa nessa.

Tudo começou quando a Activision soltou a imagem pra anunciar o novo Guitar Hero pra smartphones. Só que, em vez de impressionar os fãs, a arte causou um efeito oposto. Era óbvio que tinha sido gerada por IA: guitarras bizarras, personagens com poses repetidas, e aquele visual meio genérico que ninguém aguenta mais. A galera das redes sociais não perdoou.

Ah, e isso não é nem novidade! Lembra quando eles usaram IA pra uns pôsteres de Call of Duty?

A Resposta da Comunidade

A reação foi tipo um riff agressivo de guitarra: intensa e rápida. Os fãs não pouparam palavras, criticando tanto a qualidade da arte quanto a escolha de usar IA pra economizar uns trocados. Teve gente dizendo:

  • “Se até a promo tá mal feita, imagina o jogo!”
  • “Mais respeito com o legado de Guitar Hero, Activision!”

Mas não foi só o público que ficou pistola. Artistas também se manifestaram, reclamando do descaso com a criatividade humana. Afinal, Guitar Hero sempre foi uma celebração da música e da paixão – e isso merece algo mais especial do que arte gerada em dois cliques.

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A Indústria no Olho do Furacão

O caso da Activision reacende uma discussão que está em alta: até que ponto o uso de IA é válido nos games? Por um lado, é tentador usar a tecnologia pra agilizar processos. Por outro, parece que algumas empresas estão exagerando e sacrificando a alma dos projetos.

No final das contas, essa escolha pode até sair mais cara pra Activision. A polêmica mancha a imagem da empresa e joga aquele balde de água fria nos fãs que estavam animados com o retorno de Guitar Hero.

A franquia merece mais, e os jogadores também.

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